Fê
Escritor e Ilustrador
Sem fantasia não há literatura infantil, não há criação.
Na minha infância, meus pais me envolviam com muito afeto, livros e muitas histórias; teatrinho de sombras com personagens confeccionados com sobras de tecido, papelão e o cenário era uma caixa de sapatos.
Nas sombras encantadas da caixa de sapatos o lobo aparecia interpretado pela forte voz do pai, e os três porquinhos eram docemente interpretados pela doce voz da orgulhosa mãe ao ver os olhos atentos e o sorriso largo de orelha a orelha do menino Fê!
Meu afetuoso, carinhoso e brincalhão pai, filho de imigrantes portugueses, costumava dizer: “Cria não se beija, se lambe!". E assim, este menino repleto de fantasias, abraços e amor lambuzado, em adulto, menino criativo se transformou.
O Fê "iluscritor"! Em minhas criações literárias sempre visito as terras distantes dos contos encantados e de lá trago, em “roubo” concedido, personagens, histórias alegres, surpreendentes, coloridas e repletas de encantamento.
Ooooooooooobbbbbbbbbbbbbaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Cada um no seu canto, com seu Encanto!